
Dra Andressa Chodur
Crefito 8 8956
Andressa Chodur
Sou terapeuta ocupacional formada pela Universidade Federal do Paraná, onde também concluí meu mestrado em Educação Física, com foco em Comportamento Motor. Ao longo da minha trajetória, descobri uma paixão profunda pelo cuidado com o envelhecimento, o que me levou a me especializar em Gerontologia, título concedido pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Além disso, me pós-graduei em Acupuntura Integrativa pela Faculdade Inspirar, buscando sempre caminhos que unam ciência, escuta e cuidado integral.
Durante 15 anos, tive a honra de atuar na Associação Paranaense dos Portadores de Parkinsonismo, uma experiência que marcou profundamente minha forma de ver e praticar a terapia ocupacional. Hoje, sigo dedicando meu trabalho ao atendimento individualizado, tanto em consultório particular quanto por teleconsulta, sempre com foco na escuta atenta e no respeito à singularidade de cada pessoa.
Ministro cursos de curta duração nas áreas que me movem: Terapia Ocupacional, Gerontologia e Parkinson. Também sou professora e coordeno, com muito carinho, o curso de pós-graduação multidisciplinar em Gerontologia da Faculdade Inspirar.
Minha prática é construída com base na experiência, na escuta e no cuidado. Tenho uma trajetória voltada especialmente para as áreas de neurologia e gerontologia, onde encontrei meu propósito de vida: caminhar ao lado de quem precisa, promovendo autonomia, dignidade e qualidade de vida.

Gerontologia: Cuidar com Alma, Respeitar com Amor
O envelhecer é um processo natural da vida, mas nem sempre é compreendido com a sensibilidade que merece. O atendimento em gerontologia vai muito além de técnicas e protocolos médicos – trata-se de enxergar o outro em sua totalidade, reconhecendo sua história, seus medos e suas esperanças.
Cada idoso carrega consigo uma bagagem de experiências, memórias e sentimentos que não podem ser ignorados. O papel do profissional que atua nessa área não se limita a oferecer cuidados físicos; é preciso ter escuta ativa, acolher com empatia e valorizar a autonomia de quem, muitas vezes, sente-se invisível para o mundo.
Um atendimento gerontológico eficiente não se mede apenas pela precisão dos diagnósticos ou pela aplicação de tratamentos. Ele se traduz no brilho nos olhos de alguém que se sente ouvido, no aperto de mão que transmite segurança, no respeito pela individualidade de cada idoso. A paciência, a ternura e o compromisso com o bem-estar são tão essenciais quanto qualquer intervenção médica.
Envelhecer com dignidade é um direito. E garantir isso a cada idoso que encontramos em nosso caminho é uma missão que exige não apenas conhecimento técnico, mas, sobretudo, humanidade. Porque, no fim das contas, cuidar é um ato de amor – e nada é mais transformador do que ser tratado com respeito e carinho em todas as fases da vida.