A Doença de Parkinson se caracteriza por múltiplos sintomas motores e não-motores, incluindo a fadiga. Sintomas esses que, de modo geral, dificultam a realização das Atividades de Vida Diária (AVDs) dos parkinsonianos, independente da fase da doença. Para acompanhar a influência da fadiga e quantificar o quanto este sintoma compromete a funcionalidade cotidiana do parkinsoniano, assim como auxiliar os Terapeutas Ocupacionais na organização da rotina ocupacional destes pacientes, e demais profissionais no tratamento multidisciplinar sugere-se a aplicação da Escala de Fadiga da Doença de Parkinson, que é uma escala avaliada pelo próprio paciente para medir o impacto da fadiga.
A escala permite mensurar a presença de fadiga (sete itens) e também seu impacto na função diária (nove itens) e leva cerca de cinco minutos para ser aplicada.
Ele pode ser usada para avaliar os níveis de fadiga e medir quaisquer mudanças que o tratamento ou as mudanças no estilo de vida possam causar.
Quando tais sintomas surgem o paciente apresenta gradativamente sérias dificuldades na execução de suas tarefas, diminuindo sua auto-estima e qualidade de vida, afetando também seus familiares e cuidadores.
Basta clicar no link abaixo e acessar o material.
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